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Anúncios de encontros pessoais que amam demais

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Espero encontrar rapidamente um homem para uma aventura ocasional. Beatriz e vivo em Beja. Estou a fim de satisfazer todas suas vontades, mas você deve me seduzir primeiro! Estou com muita vontade e querendo gozar gostoso, oh sim!!! Te vejo em breve, espero!

Assuma a curiosidade e leia o relatório na primeira pessoa de quem ao longo de um ano experimentou o mundo virtual dos encontros amorosos. Inscrevi-me nos sites mais credíveis, conversei com muitos homens e saí, noite fora, com tantos outros. E, de súbito, vi-me dependente daquela montra eletrónica com milhares de homens, acreditando que lá encontraria o príncipe, o companheiro ou apenas o parceiro. As divorciadas teclam por vingança. As mulheres solteiras, essas, veem na web o reduto da procura. A prudência levou-me a investigar os sites de relacionamento mais seguros. Ambos exigem uma mensalidade. O valor médio é de 17 euros. Durante seis meses frequentei o www.

Robin Norwood é terapeuta conjugal e conselheira pedagógica. É casada e tem uma filha. Primeiramente, meu marido, Bob Calvert, que leu tudo que escrevi — umas seis, sete vezes ou restante — e mesmo assim continuou posto e encorajador, contribuindo com informações, sugestões e críticas ao trabalho em andar. E terceiro, devo agradecer a Laura Golden, editora da Tarcher, primeira a ver o manuscrito e a confiar nele. Quando desculpamos sua melancolia, o mau humor, indiferença ou desprezo quanto problemas devidos a uma infância infeliz, e quando tentamos nos tornar sua terapeuta, estamos amando demais. Passaremos a compreender como o fato de querermos amar, de ansiarmos por amor ou de amar em si torna-se um vício.

É, na verdade, o típico roteiro de homens que sofrem de amor patológico, um problema que pode arruinar vidas. Para jogar luz sobre o tema, a novelista Glória Perez construiu o enredo do personagem Caio, vivido pelo ator Rodrigo Lombardi em A Fortaleza do Quererbaseado em histórias como a de Fernando. Minha vida foi um eterno casa e descasa até o final do ano passado, quando decidi me tratar. Sofria de amor patológico. A ausência dela e do meu filho me levou a um segundo problema: o alcoolismo. Preenchia o vazio com uísque, meia garrafa por dia, mas depois parti para a cachaça. A vida profissional, claro, começou a degringolar.

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